Proclamação da República e outros assuntos...

Hoje, então, é comemorada a tal da Proclamação da República, que todo livro de História conta de uma determinada forma, exalta de uma determinada maneira e, por motivos político-pessoais, prefiro não me manifestar. Então, tudo que tenho para dizer sobre isso é: feriado!

Mais um, aliás...

Pra não dizer que não falei de flores - e que não coloquei imagenzinha - achei essa na internet:


Voltando aos livros... Queria falar de novo sobre a Marcelle, minha personagem favorita na Casa das Senhoras Distintas, que tem um conto só para ela na coletânea "Rendendo-se por uma solteirona".

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Como amanhã, dia 16, é o Dia Internacional da Tolerância, resolvi contar o motivo de eu ter decidido colocar uma cena na qual Marcelle se defende de uma agressão física.

Vivemos um período de turbulências, no qual o principais valores (para mim, respeito e humildade) são postos em xeque a todo momento. Ultrapassam-se barreiras como se não existem, ignoram-se os limites do outro como se isso não fosse nada demais.

Enfim, ela se defende como pode. Erra, acerta, erra mais uma vez. Para nos defendermos, vamos errar muitas vezes. Mas, como Jonas diz pra Marcelle, o que não dá é pra ficar quieta.

Namastê, pessoal!



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